segunda-feira, 15 de agosto de 2011

oVR12

Depois de tanto tempo não era mais permitido ver aquela imagem no satélite, mesmo analisando cada uma de suas quatro fases. O bater das asas dentro si era tão pequeno que se tornou impossível à vontade de arriscar em algo incerto.













Negarei, se me perguntarem direi que não, nunca te conheci, nunca estive ao seu lado, nunca. Ou invento qualquer coisa pra dizer que simplesmente não lembro. Eu não queria ser uma s-e-q-u-ê-n-c-i-a-d-e-f-r-a-g-m-e-n-t-o-s-o-r-g-a-n-i-z-a-d-o-s-s-o-b-r-e-a-m-e-s-a, por mais que essa fosse à solução criada por todos aqueles que escolhiam se perder nesse devaneio fictício . Eu não queria ser o apoio d e alguém que já estava

c
a
í
d
o

e mesmo que quisesse você não escolher i a levantar. Posso parecer fraco, mas não, tentei tantas vezes e só consegui falsas promessas, noites nunca intei e a sua melhor declaração de amor: “Te amo” escrito em branco. E depois seria como?
Amor em um caminho de PEDRAS? Um c o r a ç ã o desenhado em suas veias? Ou simplesmente uma flor e o seu fruto? Não. Fui até onde consegui, resssspirei fundo tantas vezes e só consegui sentir, ou melhor, não sentir nada do que construímos, nada de nós e só vi você se per den do do seu sonho e eu perdendo todo o amor e admiração que ainda restavam por você. O que dizer pra alguém que não se preocupa em lembrar o que foi dito
, otief
e sonhado?

E chegar ao extremo de ter que lembrar-te meu nome todas as manhãs.


Partir foi o que restou, com aquele gosto de que poderíamos ter sido muito mais,

mas


deixamos
tudo

PARA trás

e no fim. eu só era a sua válvula de escape entre uma cheirada e outra. Des culpa, mas não existe amor em solidão, aquele
c----e--- h
---o ---l---o
que você dizia ver na lua também não e as borboletas nunca estiveram em seu estômago, devem ter sido suas

aLuciNAções.






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